O corpo é cabeça e coração
Quando queremos, cuidamos
E, cada qual, com o que lhe cabe
Consegue criar consciência
E coerentemente
Cuidadosamente
É que cadencia a carência
E corrói a crueldade
Corta cordas, correntes
E quase corriqueiramente
Caquético, mas confiante
Consegue conter o calor
Quando, quente, na queda
Se quebra o quebranto
Seu Karma se acalma, se cala
E se queimam em carnaval
As cobiças, as queixas, a cruz
Cabendo àquele coitado
A casa, a cor na aquarela
De quem conseguiu
Conquistar o céu como um arcanjo
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