A todos os amigos
Ou não
Que sabem viver
A vida
Revejo assim
Meu tempo de ação
Minha aceleração
Minha esteira que só corre
/
Socorro
Também peço
Pois que na ânsia
De correr
Muitas vezes
O viver sucumbiu
Peço que me perdoem
Os irmãos
As mães
Os cães que nem tive
Mas é que em mim vive
Um sonho
Medonho, às vezes
E uma certeza
Até então inabalada
De que é por algo maior
Pela força motriz
Da minha existência
Pela lousa em que me giz
Insiste em escrever
Peço perdão a você
Que muitas vezes condenei
Pela não atitude
E na vicissitude
Da constatação
Me redimo
Me redefino
E desafino
E suplico:
Me deixem serenar
Me ajudem a postergar
O que é inevitável em mim
Me ajudem a viver
Enquanto não deixo de ser
Assim
Também peço
Pois que na ânsia
De correr
Muitas vezes
O viver sucumbiu
Peço que me perdoem
Os irmãos
As mães
Os cães que nem tive
Mas é que em mim vive
Um sonho
Medonho, às vezes
E uma certeza
Até então inabalada
De que é por algo maior
Pela força motriz
Da minha existência
Pela lousa em que me giz
Insiste em escrever
Peço perdão a você
Que muitas vezes condenei
Pela não atitude
E na vicissitude
Da constatação
Me redimo
Me redefino
E desafino
E suplico:
Me deixem serenar
Me ajudem a postergar
O que é inevitável em mim
Me ajudem a viver
Enquanto não deixo de ser
Assim
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